É de amor que (não) se fala: armadilha, movimento em dupla ou espelho, tema poético por excelência – que Ana Kehl de Moraes não se furta a explorar. As várias línguas que dizem eu te amo podem ser também neologismo – o amor às vezes não se diz. O nenhum lugar pode ser aqui e agora, invenção lúdica de quem sabe brincar com as palavras, com o som, com o texto e o contexto. Porque o instante existe, alegre ou triste, como o verso que o explique.


Numa nada dada situação
Cárcere privado
Quando estava indo embora
A era do sono
Oceano
Dinossauro emancipado
Lições do Tempo
A casa invisível
Estou viva
Parados e peripatéticos
Max Martins em colóquio
Antologia poética
Corvos contra a noite
Pulvis
Cinzas do século XX
O menor amor do mundo 
