Artista de sensibilidade ímpar, Fernanda Oliveira equilibra em seus textos curtos uma espécie de singeleza e de profundidade, nos convidando ao mergulho – em si, no outro, no que está ali ou além, no que funde tudo que temos de mais humano. “A gente tem que dançar com o outro / O que existe na dança a dois / Mesmo que não entre onde danço sozinha”. Entre a música e o silêncio, entre o corpo e a alma, entre o eu e o outro, entre a razão e a emoção, entre o verso e o reverso, é preciso chegar ao universo da poesia, como Fernanda bem o sabe e bem o diz. E entre os dois lados de cada uma dessas moedas, às vezes nos encontramos finalmente bem aqui: no meio do lado, esse lugar metafórico onde a linguagem precisa virar arte para se explicar, para nos explicar.
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O mar que restou nos olhos
Outro (& outras)
Fausto tropical
Rotas de teatro
Antologia poética
O tempo amansa / a gente
A casa invisível
No limite da palavra
O Rio de Janeiro nos jornais
Era preciso um caminho
O chamado da vida
Cinco prefácios para cinco livros não escritos
Três faltas e você será foracluído [...]
Como era fabuloso o meu francês!
Motus perpetuo
Corpo em combate, cenas de uma vida
A outra história 

