“Destemida” é palavra-chave para descrever a obra de Ana Helena Gomes, autora multifacetada e inventiva. Habilidosa em criar cenários e tramas totalmente distintos entre si, a autora desnuda desejos abafados, perseguições implacáveis, amores incomuns, festas do underground de Nova York, disputas entre ecologia e economia à la Romeu e Julieta e tantos outros enredos e desenlaces observados de perto pelo leitor. Noturno em Manhattan, como seu título, resgata ao mesmo tempo o mistério, a multiplicidade e a barbárie que só poderiam ser encontrados em tal intensidade na noite da ilha nova-iorquina, espelho do mundo.


Filosofia e (an)danças
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Outro (& outras)
Vento, vigília
Mulheres de moto pelo mundo
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Quase música
Poesia reunida
Nas frestas das fendas
Poemas para morder a parede
Espiral: contos e vertigens
O médico e o barqueiro e outros contos
Carona é uma coisa muito íntima
Numa nada dada situação
Shazam! 

