Desde o título, O coice da égua já se apresenta com a urgência de uma poesia que traduz a realidade urbana das periferias e expõe de forma nua e crua uma vivência feminina diante da violência cotidiana. Um retrato forte e fiel de nossa sociedade contemporânea, apresentado com talento e arte por uma jovem poeta, que certamente ainda vai dar muito o que falar.
Resenhas
Revista Cult: O coice da égua: um livro para enfrentar ‘os dias que estão’ por Helena Zelic
Esquerda Diário: Valeska Torres, “uma espingarda com cano ainda quente”, por Gabriela Farrabrás