Desde o título, O coice da égua já se apresenta com a urgência de uma poesia que traduz a realidade urbana das periferias e expõe de forma nua e crua uma vivência diante da violência cotidiana. Um retrato forte e fiel de nossa sociedade contemporânea, apresentado com talento e arte por uma jovem poeta, que certamente ainda vai dar muito o que falar.
Resenhas
Revista Cult: O coice da égua: um livro para enfrentar ‘os dias que estão’ por Helena Zelic
Esquerda Diário: Valeska Torres, “uma espingarda com cano ainda quente”, por Gabriela Farrabrás


Grito em praça vazia
Corvos contra a noite
Poemas para morder a parede
O assassinato da rosa
O mais sutil é a queda
Balada de uma retina sul-americana
Estão matando os humoristas
Poesia reunida
Natureza humana 2
Corpo em combate, cenas de uma vida
A gaia ciência de James Joyce
Diálogos possíveis
Antologia poética
Nenhum nome onde morar
Novarina em cena
Realismo, realismos
Vento, vigília
Cadernos de alguma poesia
O som dos anéis de Saturno
Vera Ballroom
Da capo al fine
Regra e exceção
O morse desse corpo 

