A hipótese central deste livro é a de que a obra de Gilles Deleuze deve ser compreendida como desenvolvimento de uma questão imperativa: o combate filosófico ao sistema e à doutrina do julgamento. O desenvolvimento desta questão desdobra-se em uma série de problemas desencadeados pela questão “o que é pensar?”, quando pensar não é julgar. A hipótese de que a filosofia da diferença se constitui como combate ao julgamento se conjuga com a hipótese de que este combate se atualiza mediante um procedimento singular: procedimento de subtração-constituição que decorre necessariamente, em Deleuze, da Diferença como único ponto de partida não arbitrário da filosofia.
O combate ao julgamento no empirismo transcendental de Deleuze
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