“Em O estado das coisas, em uma fricção delicada, a prosa acaricia a poesia, em um gesto de amor que – como na origem do mundo – só pode gerar vida. Alguns pensarão talvez que, em seus relatos, Jonatan Silva, porque é ousado e aventureiro, se afasta da brutalidade do real. Mas é o contrário: é no grande abismo da vida, na boca aberta que nos pare, mas também nos engole, que ele se lança. Acompanhá-lo é, de alguma forma, renascer.”
José Castello


Estou viva
No limite da palavra
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Numa nada dada situação
Poemas para morder a parede
1922
Dos artefatos e das margens
Grito em praça vazia
Cadernos de alguma poesia
Shazam! 

