O fio da memória (1991), filme comemorativo dos 100 anos da abolição da escravatura no Brasil, é atravessado pelas reminiscências do filho de um ex-escravo, o artista Gabriel Joaquim dos Santos. Num diálogo minucioso com o documentário, o antropólogo Peter Fry nota “a importância da criatividade para a sobrevivência e a dignidade dos negros no Brasil”, principalmente a partir da escolha de personagens ligados ao candomblé, à umbanda, ao carnaval e ao samba. O cinesta Joel Pizzini, por sua vez, aborda características que qualificam o modo de fazer cinema de Eduardo Coutinho, dentre as quais estaria certo estilo de negação da imagem em favor da fala, fundando uma “estética da oralidade”.


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