Em O livro da carne, Whisner Fraga leva a poesia ao seu limite expressivo, a um território remoto e revelador da realidade. Cada um dos versos revisita as incontáveis infâncias vividas pelo poeta em Minas Gerais, num diálogo com as visões, fatos e sonhos do passado. Em cada uma destas páginas, o leitor encontrará receitas em verso para afazeres nada corriqueiros – como dividir o vento, compreender samambaias, assoprar machucados, afugentar salamandras. Flexíveis, as palavras constroem um poema -fluxograma para compilar borboletas. Um roteiro para alcançar a infinitude, outro para prolongar a infância. Com um olhar lírico, o poeta se aproxima de um tempo fora do alcance, antes do verbo, e muito além do eu narrativo e poético. Precisão e maturidade técnica marcam estes poemas, que tecem metáforas sobre o mundo e refundam o real no imaginário.


Comunicação e esporte
Educação do corpo e escolarização de atletas
Tragédia esportiva
Transformações na linguagem musical contemporânea instrumental e vocal
"Os romeiros do Padre Cícero" visto por
Notas. atos. gestos
Da capo al fine
Corpo sem órgãos
"Volta Redonda, memorial da greve" visto por
78
A trincheira dos trabalhadores
"A família de Elizabeth Teixeira + Sobreviventes de Galileia" visto por
O morse desse corpo
A casa invisível
O assassinato da rosa 
