“Os dias estão / felizes dentro de tua mão.” Nestas páginas, o autor descreve o tempo de espera e a felicidade do agora, momentos que flutuam com delicadeza ao redor de Carolina, retratando seus espaços e objetos, seus gestos e feições. Uma obra de sensibilidade ímpar.


A desordem das inscrições
O menor amor do mundo
O morse desse corpo
Antologia poética
Estrada do Excelsior 

