Em O Mapa da tribo, Salgado Maranhão apresenta uma coleção de poemas que revisita uma geografia íntima, rastreando o curso do viver e do sobreviver na terra árida e plena de símbolos que habita o poeta. Seu canto fala de cidades, paisagens, espaços e memórias ancestrais, numa dicção e ritmo próprios, que o coloca no mapa do melhor da poesia contemporânea nacional.


Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Cadernos de alguma poesia
O autista e seus objetos
Nas frestas das fendas 

