A escravidão no Rio de Janeiro no século XIX atravessou duas conjunturas bastante distintas que corresponderam exatamente às duas metades do século: uma primeira conjuntura de pleno desenvolvimento do cativeiro e de crescimento contínuo da população escrava da cidade, que perdurou até 1850, quando o tráfico negreiro africano foi definitivamente abolido; e uma segunda conjuntura de gradual declínio daquela instituição e redução da população escrava da cidade, que se encerraria com a Lei Àurea de 1888.
O “Povo de Cam” na capital do Brasil
A escravidão urbana no Rio de Janeiro do século XIX
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