Trilhando um caminho que vai do jogo de espelhos aos jogos de palavras, o quinto livro de Sandra Niskier Flanzer desvela os muros que separam Deus e o diabo, o dentro e o fora, as duas metades complementares da fruta, da laranja, da esfera, para atingir o sumo daquilo que de fato nos descompleta. No dia a dia das semanas ou nos domingos teatrais, o entreato revela o estranho familiar que habita cada um: o eu e o outro, os nós a desatar. Entre céu e inferno, aqui é o lugar do encontro: presente onde a palavra brinca, à vera: se corta, se põe, refunda os laços e por fim nos aproxima: pelo viés da arte e da literatura, na passagem do tempo e da vida.


Estou viva
Max Martins em colóquio
Quase música
Destraços
Reversor
Era uma vez o futebol
Tramas epistêmicas e ambientais
Teatro dos 4
O assassinato da rosa
Tartamudo
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Escrever com Maria Gabriela Llansol
Supertrampo
Cadernos de alguma poesia 

