Em 1808, sob a ameaça de invasão pelas tropas napoleônicas, o príncipe regente de Portugal, D. João, resolve transferir a corte para sua mais importante colônia, o Brasil. Os navios lusitanos chegam ao Rio de Janeiro, trazendo, além da família real, centenas de funcionários e pessoas ligadas à corte portuguesa.
É este Rio de Janeiro joanino – tornado de imprevisto a sede da Coroa – que renasce em cada uma das páginas de O rei, o Rio e suas histórias. A rua do Ouvidor, a rua Direita e a igreja do Rosário são alguns dos cenários destes contos de amor e aventura que envolvem sinhás, colonos, escravos, aristocratas e negociantes – heróis anônimos que habitavam a cidade.
Com imaginação literária, rigor na linguagem e profunda pesquisa histórica, estes contos oferecem um painel precioso do Rio de Janeiro em um tempo de mudanças profundas e decisivas para a história do nosso país.


Vida poesia tradução
O menor amor do mundo
Nas frestas das fendas
O tempo amansa / a gente
Política, governo e participação popular
Para pensar
Vento, vigília
Transformações na linguagem musical contemporânea instrumental e vocal
Pulvis
Cartas trocadas
Carona é uma coisa muito íntima
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Estou viva
Culturas e imaginários
A clínica do ato
Fraquezas humanas
"Jogo de cena" visto por
Três faltas e você será foracluído [...]
Poesia reunida
Pessoas em movimento
A voz da arquibancada
Tradução e psicanálise
Espiral: contos e vertigens
Além do visível
Beco da vida
1922
A herdeira [Washington Square]
O ateliê voador e Vocês que habitam o tempo
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Trânsitos e deslocamentos teatrais: Da Itália à américa latina
Dinossauro emancipado
Crítica de poesia
Confabulações
A trincheira dos trabalhadores
A desordem das inscrições 

