Uma poesia que finca suas raízes nos elementos da natureza, nutrindo-se de imagens do sol, ondas e estrelas para refletir sobre o sentido profundo de ser. É na força dos elementos que Fany Aktinol encontra inspiração para uma poesia que canta os sentidos de forma sutil, carregada de sabedoria e mística. O som do universo, as cores do poente, a trajetória do profeta sobre o deserto: referências da cultura judaica e impressões sobre a natureza se entrelaçam neste livro que transmite um olhar lúcido – seja contemplativo, saudoso ou encantado, mas sempre reflexivo – sobre a existência humana.


O mais sutil é a queda
Cartas trocadas
Eu, Jeremias
Como não agradar as mulheres
A cidade inexistente
Pedaço de mim
As mãos [livros de guerra, 1]
No domínio de Suã
Hakim, o geômetra e suas aventuras 

