Em O sonho de Sócrates, a poesia e a filosofia andam juntas. Pedro Rego conhece muito bem a lição dos clássicos, dos gregos, e apresenta, em estilo direto e preciso, uma obra de sabor único: tratando das questões mais profundas com rigor e leveza, muitas vezes até com certo humor, sem jamais cair nas armadilhas de um pretenso ou possível beletrismo déja-vu – até pelo contrário, usando a erudição como arma em favor da clareza e do entendimento.


Hermenêutica da existência em Cervantes e Dostoiévski
Cartas trocadas
A clínica contemporânea e o abismo do sentido
Trânsitos e deslocamentos teatrais: Da Itália à américa latina
Realismo, realismos
Na estrada
Ciclopes e medusas
O menor amor do mundo 

