Em O sonho de Sócrates, a poesia e a filosofia andam juntas. Pedro Rego conhece muito bem a lição dos clássicos, dos gregos, e apresenta, em estilo direto e preciso, uma obra de sabor único: tratando das questões mais profundas com rigor e leveza, muitas vezes até com certo humor, sem jamais cair nas armadilhas de um pretenso ou possível beletrismo déja-vu – até pelo contrário, usando a erudição como arma em favor da clareza e do entendimento.


Grito em praça vazia
Corvos contra a noite
Eu, Jeremias
Da capo al fine
Contos contidos
Dinossauro emancipado
Nas frestas das fendas
Poesia reunida
Tragédia esportiva
Vento, vigília
Poemas para morder a parede
O menor amor do mundo
Cárcere privado
O assassinato da rosa
Quarto de poesia
O tempo amansa / a gente
O fim do Brasil
O mar que restou nos olhos 

