Esta plaquete de estreia da poeta Luiza Oliveira revela uma autora surpreendente, que cativa o leitor com suas imagens e cenas inesperadas — filhote de rinoceronte, nome de flor comestível, o vizinho do 203… Com habilidade de artesã e simplicidade para investigar as profundezas, Luiza fala de ausências, sintonias e do tempo, na primeira, segunda ou terceira pessoa, apresentando com delicadeza sua dicção poética muito particular.


IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
A Criação Original
Vida: efeito-V
Da capo al fine
Hoje nós não vamos ficar tristes
Filosofia e gênero
Poemas para morder a parede
Esportes nos confins da civilização
Nas frestas das fendas 

