Os poemas reunidos em Objeto algum formam um conjunto complexo e primoroso. O livro é dividido em duas partes: na primeira, “Sem título”, se destaca a semântica do olhar, em suas diversas nuances. O ritmo muda no segundo bloco, “Objeto algum”, quando os versos até então curtos, se alargam em prosa, surpreendendo o ser oculto dos objetos.
“Rodrigo Guimarães é uma grata surpresa. Seu Objeto algum é muito mais que algum objeto. Sua poesia transita entre a casa mensurável do fazer e o universo imensurável do ser. Um livro para ser lido e ruminado.” (Antônio Sérgio Bueno)


A invenção do amor
O assassinato da rosa
Estão matando os humoristas
Cárcere privado
Para pensar
A paixão mortal de Paulo
Poesia reunida
Como era fabuloso o meu francês!
Supertrampo
O tempo amansa / a gente
O futuro da infância e outros escritos
Um francês nos trópicos
Trânsitos e deslocamentos teatrais: Da Itália à américa latina
Poemas para morder a parede 

