Alexandre Rodrigues da Costa, em seu livro, Objetos Difíceis, vem mostrar que é possível criar alternativas de olhar o presente, sem que seja necessária a recusa do “estado de coisas” que o constitui. Ciente de que cabe aos poetas e artistas do agora também pôr em foco visões de olhos fechados, ver o mundo a margem dos enquadramentos, através da imaginação, ele do faz visível uma superfície para além das superfícies legitimadas, buscando captá-lo fora da “facilidade” exigida pela lógica do consumo e nele divisar o imprevisível e o insuspeitado de usa própria visibilidade.


O morse desse corpo
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
O menor amor do mundo
Realismo, realismos
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
A queda
Crítica de poesia
Corvos contra a noite 

