Enquanto sua cidade é tomada pela peste, João se vê encurralado, na própria casa, por uma horda de anões. É a partir dessa premissa surreal que o autor constrói sua história, uma fábula às avessas que combina o insólito com o plausível. Os anões é povoado por elementos típicos do realismo fantástico e por figuras geralmente associadas às histórias populares.


Poemas para morder a parede
A casa invisível
O mar que restou nos olhos
Eu, Jeremias
O assassinato da rosa
Antologia poética
Pedaço de mim
O menor amor do mundo
"Pois temos touros"
Cara de cavalo
Nenhum nome onde morar
Cárcere privado 
