Essa é uma viagem pela história de Paraty, a nossa vila mais bem preservada. São dezessete contos, ambientados desde a chegada dos europeus até o final do século XIX.
Os temas são variados. Os moradores originais da terra, devastados pela força das armas e epidemias. A tragédia de pessoas capturadas na África e escravizadas no Brasil, e também sua luta pela liberdade.
A inquisição do Santo Ofício, dedicada a punir os crimes contra a fé, enviando suas vítimas para a tortura e a fogueira. E mais. Os amores mais improváveis, e até alguns impossíveis, que a moral vigente não consegue aplacar. A construção progressiva da cidade, de suas igrejas e suas instituições. A mistura de gente. A violência de uma sociedade baseada na exploração e no preconceito. O desejo que não sabe se curvar a limites que alguém inventou. A arte de fazer o bem, capaz de sobreviver no pior dos desertos.
Mas atenção, não é leitura para crianças, nem para espíritos muito sensíveis. A história sabe ser muito cruel.


Mudanças e desafios sociológicos
Machado de Assis
O assassinato da rosa
Dos artefatos e das margens
Escola de gigantes
Ave, Rosa!
Entre o requinte e o tribofe
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Contos estranhos
Tragédia esportiva
A natureza degenerante
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Sophia: singular plural
Uma escola de luta
Pulvis
A memória é uma boneca russa
Muito prazer
Murmúrios
Espaço, corpo e tempo
Janelas para o outro
Poesia reunida
O fim do Brasil
Não responda hoje
Desenvolvimento, trabalho e cidadania
Nenhum nome onde morar
Tradução, arquivos, políticas
Sodoma
Adeus, Fernando Pessoa
A Criação Original
Carona é uma coisa muito íntima
Um teste de resistores
Três faltas e você será foracluído [...]
ONGs
Cara de cavalo
Temas da sociologia contemporânea
Quando estava indo embora
Tradução e psicanálise 

