Entre os roteiros vividos e os inventados, entre a ficção e a realidade, surgem as histórias mais surpreendentes. Se a vida imita a arte ou vice-versa, se nesse espelhamento sempre há espaço para descobertas, nada melhor que a literatura para nos trazer até o limiar da fronteira onde o real, o verossímil e o imaginário brincam entre si.
E se a literatura brasileira é pródiga em personagens ricas e enigmáticas, de Capitu a Diadorim, A obra de Marco Antonio Gay nos apresenta um elenco de primeira linha, encabeçado por Eisleben Honório Lopes – ou Lebe, ou Leb del Rio –, roteirista de um possível sucesso televisivo.
