Uma morte, um mistério, uma investigação com diversos suspeitos e o suspense mantido numa leitura de um só fôlego até as páginas finais – sem dúvida o romance policial é um dos gêneros mais fascinantes, com sua fórmula inesgotável sempre renovada, levando aos desfechos mais surpreendentes. Em Pássaros pretos, o leitor irá encontrar muitos dos principais elementos que constituem um bom livro policial, aqui conduzido com maestria pela escrita ágil de Miriam Mambrini. A começar pelas aves de mau agouro avistadas pela jovem Íris Flora da janela de um apartamento em Paris – prenunciando a descoberta do cadáver de seu pai, enforcado numa viga em sua casa de praia –, o mistério se instala já nas primeiras páginas. Suicídio ou assassinato? E neste último caso, quem teria o motivo, a oportunidade? Insatisfeita com a investigação conduzida pelo delegado Vítor Castro, Íris decide buscar o auxílio do exótico escritor Próspero Munhoz para desvendar o crime. A partir daí, a história seguirá por um rumo novo e inesperado, sob a sombra escura das aves de rapina.


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