Um livro que explora os mais variados elementos da natureza, da cultura, da humanidade e do universo: como uma espécie de “big-bang” poético se descortinando aos olhos do leitor, despertando os sentidos mais diversos. Nas palavras de Carlito Azevedo, “Quanta luz nesse novo e belíssimo livro de Christina Autran, Pelos poros. Poros bebendo a luz, luz saindo pelos poros. E debaixo de toda essa luz: índios Araweté, o tempo passando dentro dos ossos dos filhos crescendo, as florestas da Guiné-Bissau, as ilhas desertas de Cabo Verde, a mão que corta legumes, que cozinha, as pedras da rua, a Super Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos, os sapos de barriga azul, o deserto do Atacama e os desaparecidos. […] A poesia de Christina tem algo de jogo oriental, tem algo de matérias heterogêneas se reunindo, e tem um mundo inesperado surgindo meio que magicamente diante de nossos olhos.”


Eu, Jeremias
Da capo al fine
Quando formos doces
O tempo amansa / a gente
Nas frestas das fendas
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
Poemas para morder a parede
"Santo forte" visto por
Outro (& outras)
O produtor como autor
O animal do tempo / A inquietude
A memória é uma boneca russa
Pirandello presente
Sophia: singular plural
A tradição viva em cena
"Babilônia 2000" visto por
Nenhum nome onde morar 

