O livro Pequenas erupções expele lava, assim como uma mãe dar à luz a uma criança: como um estrondo. Nascer significa sair do quentinho do ventre, e correr pelo mundo. A poesia é gestada todos os meses pela poeta e o leitor acompanha, pacientemente, o embrião ganhar forma. E depois, vem a maternidade. Então descobrimos que não só a criança estava em formação como também uma mãe. Gabriela do Amaral nos faz embarcar numa jornada da vida em descobrimento, seja num outro país ou no país que é o outro.


Sophia: singular plural
Danação
Hermenêutica da existência em Cervantes e Dostoiévski
Corvos contra a noite
Tartamudo
Antologia poética
Desporto em vez de política no São Tomé e Príncipe
A voz da arquibancada
Filosofia e (an)danças
Pesquisa sobre política, currículo e cotidiano escolar
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
Espaço, corpo e tempo
Eu, Jeremias
Cadernos de alguma poesia
Reversor
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Estrada do Excelsior
O fim do Brasil 

