Com a pena afiada pela experiência diária da crônica jornalista, Carlos Eduardo Gonçalves estreia na ficção com estas Pequenas estórias que transitam do fantástico ao real, revelando apuro e sensibilidade na arte de narrar. O desafio do conto (de que precisa “nocautear” o leitor, nas palavras de Júlio Cortázar, mestre do gênero – como bem assinala Rinaldo Gama na apresentação do livro) é aqui vencido pelo talento e pela imaginação do autor, numa obra de estreia das mais promissoras e que irá agradar aos leitores mais exigentes


Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Cadernos de alguma poesia
A bordo do Clementina e depois
O movimento queremista e a democratização de 1945
Contos contidos
Pré-história
Contos estranhos 

