Poeta de uma singularidade lírica exclusiva, personagem forte e marcante, Raul de Taunay, com sua imensa sensibilidade, emerge definitivamente nesta obra como uma das grandes revelações da poesia brasileira contemporânea. Seguindo o caminho das margens que percorreu pelo mundo inteiro à procura de uma fonte para as suas palavras, este poeta intenso faz da poesia um deleitoso momento de prazer e revela, nestes poemas ao desabrigo, a perfeita harmonia entre forma, beleza, crueza e liberdade numa sequência de odes, elegias, trovas, baladas e sonetos marcantes e inesquecíveis.


O futuro da infância e outros escritos
1922
O morse desse corpo
Crítica de poesia
Cadernos de alguma poesia
"Cabra marcado para morrer" visto por
"Santo forte" visto por
A queda
Cinema, literatura e filosofia
Eu, Jeremias
Diálogos possíveis
Grito em praça vazia
Nenhum nome onde morar
Pulvis
Regra e exceção
Estrada do Excelsior
Poemas para morder a parede
Corvos contra a noite
Pré-história
Nas frestas das fendas
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A invenção do amor
As amarras
Nietzsche e as ciências
O assassinato da rosa
Formação de professores e experiência docente
"Theodorico, o imperador do sertão" visto por
O mar que restou nos olhos 
