Imagens e emoções violentas compõem Poemas do front civil. Oscilando entre potência e impotência, Ariosto Teixeira uma agressividade desconcertante, um lirismo às avessas, que provoca ao expressar a consciência do sujeito contemporâneo que sobrevive na intimidação.


Estrada do Excelsior
Olho no lance
Grito em praça vazia 

