Nesta bela homenagem ao centenário de Manoel de Barros, nove estudiosos do autor mato-grossense analisam e relembram o melhor de sua obra poética ímpar e atemporal. Estilo, léxico, temáticas principais: são muitos os ângulos explorados neste mundo criado pela linguagem barreana. Confirmando a potência do autor, Paulo Vasconcelos observa que “Manoel tinha um poder de atravessar o erudito e o popular, ir de Heidegger e emendar com as formas dos Bugres. O poeta aponta o logos frágil do homem e assim sua salvação é a criação, como interconexão com o existir, sem comer apenas o utilitário cariado pelo consumo”, o que torna esta obra indispensável para os leitores que quiserem conhecer Manoel de Barros mais a fundo.
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
Uma homenagem ao centenário de Manoel de Barros
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Bravos companheiros
Estou viva
Quase música
O mais sutil é a queda
Do poema nasce o poeta
Era preciso um caminho
Da capo al fine
Janelas para o outro
A era do sono
Política, governo e participação popular
Psicanálise entre línguas
Antologia poética
Hakim, o geômetra e suas aventuras
A bordo do Clementina e depois
Natureza humana 2
O assassinato da rosa
Ensaios de escola
Nas frestas das fendas
Histórias que meus filhos não me contaram
Sophia: singular plural
Pedaço de mim
A queda 

