Pentesileia, rainha das amazonas, cavalga em sua pequena armadura pintada e na polifonia das vozes emaranhadas. Ela tenta levantar uma outra questão: a de saber o que as mulheres fazem à poesia quando, após séculos de apagamento, de acesso interditado, em meio a esse vazio, a essa não memória pesando sobre elas, corpo e língua, elas precisam enfrentar o poema. Como enfrentar o caráter assustador da literatura institucionalizada. Como tramar na língua estratégias de pilhagens, desvios, invenções, recortes.
Tradução de Inês Oseki-Dépré e Marcelo Jacques de Moraes.


O futuro da infância e outros escritos
1922
O morse desse corpo
Crítica de poesia
Cadernos de alguma poesia
"Cabra marcado para morrer" visto por
"Santo forte" visto por
A queda
Cinema, literatura e filosofia
Eu, Jeremias
O cinema de Nelson Rodrigues
Antologia poética
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
O assassinato da rosa
Grito em praça vazia 

