Autor de vasta experiência na literatura e com diversos livros publicados, Elias Fajardo se aproxima mais uma vez do leitor para desvendar – ou embaralhar – a arte da poesia com seu toque literário único. Amorosos, elementais, pequeninos: seja qual for o tema proposto na obra, o poeta transita à vontade pelas seções do livro, sustentando sua posição de escritor nato e versátil. Isto não significa, contudo, que a poesia não exija esforço: nas palavras do próprio autor, “cada poema/ um parto/ passo em falso/ subida/ no cadafalso”. Elias Fajardo envereda mundo afora buscando capturar o que se quer dizer com “Por assim dizer”.


O som dos anéis de Saturno
Motus perpetuo
Tradução e psicanálise
Diálogos possíveis
Era preciso um caminho
"Boca de lixo" visto por
A Criação Original
O menor amor do mundo
Anatomia de uma perda
Espiral: contos e vertigens
Contos do porto da barra
Todo diálogo é possível
O futuro da infância e outros escritos
Como era fabuloso o meu francês!
Sophia: singular plural
Psicanálise entre línguas
Poesia reunida
Estou viva
A tulipa azul do sonho
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
No domínio de Suã
Realismo, realismos
A clínica do ato
Uma escola de luta
Grito em praça vazia
Ficções purificadoras e atrozes
Desigualdades interdependentes e geopolítica do conhecimento
Placenta: estudos
Territórios ao Sul
A paixão mortal de Paulo
Aventuras de rapaz
78
Corpo em combate, cenas de uma vida
O amor e suas letras
Vento, vigília
Pedaço de mim
Didática
Aquém das retinas
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Pulvis
O desejo de esquecer
Burguesia e trabalho
Plutônio-239
O produtor como autor
Nenhum nome onde morar 

