Os contos de Marlene de Lima contêm paixão, ódio, coragem – mas sobretudo prazer. Além da tensão sexual aflorada, sua narrativa tem uma faceta itinerante: seja o cenário Alagoas, São Paulo, Recife ou Rio de Janeiro, Marlene de Lima escreve sem embaraço, criando sua própria versão brasileira e sem luxo de “seus Montecchios e Capuletos”, como descreve Alexandre Brandão.


Tartamudo
Pulvis
Uma etnografia retrospectiva
Casa, corpo, terra, violência
Como funciona a democracia
A casa invisível
Espiral: contos e vertigens 

