Na trama de epígrafes de Pra que serve a palavra nunca, Álvaro Miranda dialoga com os mais variados poetas clássicos e contemporâneos, conferindo um caráter singular a esta obra. Em seu quarto livro de poesia, a visão única do autor sobre o mundo que o cerca evidencia a força – ou a serventia – da palavra “nunca”, que se anuncia inúmeras vezes nas páginas deste livro.


"Pervivências" do arcaico
O assassinato da rosa
A clínica do ato
O mar que restou nos olhos
Linhagens performáticas na literatura brasileira contemporânea
A duas mãos
A gaia ciência de James Joyce
A clínica contemporânea e o abismo do sentido
Regra e exceção
O amor e suas letras 
