Na trama de epígrafes de Pra que serve a palavra nunca, Álvaro Miranda dialoga com os mais variados poetas clássicos e contemporâneos, conferindo um caráter singular a esta obra. Em seu quarto livro de poesia, a visão única do autor sobre o mundo que o cerca evidencia a força – ou a serventia – da palavra “nunca”, que se anuncia inúmeras vezes nas páginas deste livro.


Política, governo e participação popular
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
Memórias da liberdade
Corpo em combate, cenas de uma vida
História, memória, instituições
Terapia de regressão
Parados e peripatéticos
Vento, vigília
Natureza humana 2
Psicanálise entre línguas
Teatro da espera
Campos de Carvalho contra a Lógica
Nenhum nome onde morar
Poesia reunida
O som dos anéis de Saturno
Numa nada dada situação 
