Em seu primeiro romance, Cristina Parga é certeira e original, levando o leitor a experimentar os mais diversos cenários e sabores à medida que o envolve num enredo de espelhamentos e descobertas. Segundo Jorge Viveiros de Castro: “Se qualquer areia pode às vezes ser movediça, assim como é possível ser quase um estrangeiro em seu próprio país, é no tênue equilíbrio entre as emoções e as vivências que se constrói este belo romance. Antes que se perceba, aquela mesma história já é outra – e estamos irremediavelmente enredados em seus labirintos, como sempre acontece com os bons livros, impossíveis de largar.”


Nas frestas das fendas
Espaço, corpo e tempo
A bordo do Clementina e depois
O tempo amansa / a gente
Tramas epistêmicas e ambientais
A cidade inexistente 

