“Vamos dançar / no precipício baby” são os versos que resumem a veia mais pulsante dos poemas de Danielle Magalhães. Seja no salto a cavalo, no salto no vazio ou no salto à distância, a poeta é afeita ao risco e, por isso mesmo, sua literatura é um mergulho de cabeça. O viés político-poético também se destaca em sua obra, compondo uma abordagem crítica do momento vivenciado pelo ser humano – seja nas relações interpessoais, seja em sociedade – sem perder o lirismo. Reunidas nas entrelinhas desta obra, todas as possíveis razões desse céu que cai são exploradas pela autora, que as enfrenta sem medo. Afinal, em suas próprias palavras, “inevitável é a queda”.
Tribuna de Minas:
Estratégias narrativas [blog]:
Revista Caliban:


Da capo al fine
A casa invisível
Vida cotidiana e pensamento ecológico
Nenhum nome onde morar
Danação
Beco da vida
O vento gira em torno de si
Parangolivro
A paixão mortal de Paulo
Como era fabuloso o meu francês!
Cadernos de alguma poesia
A desordem das inscrições
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A construção social do "ex-bandido"
O som dos anéis de Saturno
Poemas para morder a parede
Filosofia e (an)danças
Corvos contra a noite 
