“Vamos dançar / no precipício baby” são os versos que resumem a veia mais pulsante dos poemas de Danielle Magalhães. Seja no salto a cavalo, no salto no vazio ou no salto à distância, a poeta é afeita ao risco e, por isso mesmo, sua literatura é um mergulho de cabeça. O viés político-poético também se destaca em sua obra, compondo uma abordagem crítica do momento vivenciado pelo ser humano – seja nas relações interpessoais, seja em sociedade – sem perder o lirismo. Reunidas nas entrelinhas desta obra, todas as possíveis razões desse céu que cai são exploradas pela autora, que as enfrenta sem medo. Afinal, em suas próprias palavras, “inevitável é a queda”.
Tribuna de Minas:
Estratégias narrativas [blog]:
Revista Caliban:


Estou viva
O menor amor do mundo
Algum Lugar
Nenhum nome onde morar
O tempo amansa / a gente
Como impressionar sem fazer esforço
Entre Brasil e Portugal
Max Martins em colóquio
Combatentes da paz
As amarras
Inclusive, aliás
Cadernos de alguma poesia
O morse desse corpo
Hakim, o geômetra e suas aventuras
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