Com uma prosa fluida e magnética, Cláudio Vigo traz à vida personagens marcantes em situações ao mesmo tempo prosaicas e extraordinárias, muitas vezes resultando num desfecho cômico. Há de se destacar também a variedade de cenários: da Irlanda a Gericinó, a criatividade do autor percorre caminhos singulares e se faz presente em cada página deste Quase crônico. Nas palavras de Antonio Saraiva, além de costurar referências refinadas, Vigo é capaz de “tocar um acorde pungente e lírico no coração” dos leitores.
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"Moscou" visto por
O amor e suas letras
A gymnastica no tempo do Império
Pulvis
A desordem das inscrições
Esporte e lazer na África
Quando estava indo embora
De onde vem o samba
O esporte na imprensa e a imprensa esportiva no Brasil
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
O assassinato da rosa
Nenhum nome onde morar
Motus perpetuo
Cara de cavalo
Sinais Trocados
Natureza humana 2
Paisagens inclinadas
Histórias do bom Deus
O andar ao lado
O Cid (1636-1637)
Nas frestas das fendas
O fim do Brasil
"Seis dias de Ouricuri" visto por
Trabalhos jurídicos
Ficção e travessias
Pesquisas em educação
A arte do teatro
O tempo amansa / a gente
Um golpe de flor azul
Corvos contra a noite
Rotas de teatro
A cidade inexistente
Cena, dramaturgia e arquitetura
Quando formos doces
A educação do corpo nas escolas do Rio de Janeiro do século XIX
O autista e seus objetos
Max Martins em colóquio
Arrastão de textos 

