Com uma prosa fluida e magnética, Cláudio Vigo traz à vida personagens marcantes em situações ao mesmo tempo prosaicas e extraordinárias, muitas vezes resultando num desfecho cômico. Há de se destacar também a variedade de cenários: da Irlanda a Gericinó, a criatividade do autor percorre caminhos singulares e se faz presente em cada página deste Quase crônico. Nas palavras de Antonio Saraiva, além de costurar referências refinadas, Vigo é capaz de “tocar um acorde pungente e lírico no coração” dos leitores.
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Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Numa nada dada situação
Vento, vigília
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O fim do Brasil
Dinossauro emancipado
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Murmúrios
Conhecimento escolar e ensino de sociologia
Luz sobre o caos
Isto não é um documentário
Judaísmo e cultura
Mozart em ritmo de samba 

