Julho de 1982. Zeca estava animado com os preparativos para a disputa do Campeonato Carioca de Bicicross, que começaria em poucos dias. Aos 13 anos, o caçula dos quatro filhos da família Galvão – e “o mais levado” – tinha energia de sobra. Além da bicicleta e do futebol, gostava de soltar pipa no quintal. E nunca teve medo de altura: naquele dia, subiu no telhado da casa em busca de melhores ventos para sua pipa e, com o olho no céu, não viu o chão sumir debaixo dos pés. O tombo foi feio. Zeca chegou no hospital em estado gravíssimo. Num relato emocionado e emocionante, Maria Sílvia Elia Galvão – a mãe do Zeca – nos conta muito mais que uma história de luta, drama e superação.


Histórias que meus filhos não me contaram
O mais sutil é a queda
O menor amor do mundo
Cadernos de alguma poesia
O caos preclaro
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
Desigualdades interdependentes e geopolítica do conhecimento
Balaio
Realismo, realismos
História de vocês
Parados e peripatéticos
O fim do Brasil
Para pensar
Antologia poética
Dos artefatos e das margens
Do lado do tempo
Poesia reunida
Literatura de mulherzinha
A casa invisível
As amarras
Bravos companheiros
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Cárcere privado
Três faltas e você será foracluído [...] 

