Em Retrato do artista quando primavera – segundo livro da trilogia Um poeta deve morrer, Fernando Koproski articula suas duas paixões: a arte e o amor. Nessa obra, o poeta traduz em versos todas as venturas – e desventuras – que tingem de cores intensas o sentimento amoroso. Nas páginas deste livro, lançado em conjunto com Retrato do amor quando verão, outono e inverno, o autor guia o leitor por versos que, eufóricos ou desiludidos, fazem luzir nas entrelinhas a possibilidade de recomeço que a primavera simboliza.


Parados e peripatéticos
Corvos contra a noite
Estado novo e esporte
Corpo em combate, cenas de uma vida
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A psicanálise
Da capo al fine
O desejo de esquecer
A cidade inexistente
Dois campos em (des)enlaces
A trincheira dos trabalhadores
Dos artefatos e das margens
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Carona é uma coisa muito íntima
A farsa paterna
História de vocês
Poemas para morder a parede
Cadernos de alguma poesia 

