O olhar do poeta contrapõe a experiência de um Rio antigo, idílico, que sobrou de uma infância tecida na memória, ao caos urbano que tomou conta da cidade maravilhosa neste século XXI.
Num único longo poema, dividido em oito partes interdependentes, Luiz Roberto Nascimento Silva apresenta uma crônica atualíssima desta cidade de tantos lados, que talvez só possa mesmo ser retratada pelo viés da arte, com toda a amplidão de sentidos que vão além das palavras.


Espiral: contos e vertigens
Nas frestas das fendas
Confabulações
Pulvis
O fim do Brasil
Beco da vida
O mar que restou nos olhos 

