Narrado numa terceira pessoa que se confunde com o próprio autor, Sagração é quase um sonho ou uma fábula. São muitos os caminhos que se abrem a cada página, enquanto Severo vai sendo levado para dentro desse mundo onírico. Mais do que uma boa história, temos aqui aquela alegria da descoberta: da linguagem e sua infinitude de possibilidades – como uma espécie de mágica que nos leva a sonhar o sonho alheio, como só a boa literatura é capaz de fazer.


Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Contos contidos
Max Martins em colóquio
A voz da arquibancada
A invenção do amor
Beco da vida
Numa nada dada situação
"Pervivências" do arcaico
O assassinato da rosa
Espiral: contos e vertigens
Poemas para morder a parede
A imprensa calça as chuteiras na pátria
A bordo do Clementina e depois 

