Seis dias de Ouricuri (1976), filmado no período em que Coutinho trabalhou no Globo Repórter, trata o drama da seca no Brasil em interlocução com a produção socialmente engajada da época. O filme ganha aqui as leituras do sociólogo João Marcelo Ehlert Maia e do documentarista e roteirista Simplício Neto. À luz do que concebe por “imaginação da terra” – “categoria que expressa uma forma de interpretar o Brasil a partir de reflexões sobre os sertões e seus personagens” – o primeiro entende que, se há denúncia da miséria e das tradicionais relações que a engendram, há também a potência da festa, da vida e da religiosidade. Neste livro, mediante o encontro entre o “coadjuvante-entrevistador” e os sertanejos, entendemos o artista e o cenário brasileiro da década de 1970.
“Seis dias de Ouricuri” visto por
João Marcelo Ehlert Maia, Simplício Neto
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