Do caos às cintilações – no olhar da poeta, memórias e cenários desfilam numa trama tecida com sensibilidade e delicadeza, percorrendo solidões para estabelecer com o leitor uma relação de intimidade – às vezes plácida, às vezes tempestuosa (como são as relações) – e uma simetria que se abre a múltiplas imagens e reflexos, como num espelho cindido, desdobrando-se em novos infinitos a cada leitura.


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