Do caos às cintilações – no olhar da poeta, memórias e cenários desfilam numa trama tecida com sensibilidade e delicadeza, percorrendo solidões para estabelecer com o leitor uma relação de intimidade – às vezes plácida, às vezes tempestuosa (como são as relações) – e uma simetria que se abre a múltiplas imagens e reflexos, como num espelho cindido, desdobrando-se em novos infinitos a cada leitura.


O vento gira em torno de si
A praça do mercado
A ordem interior do mundo
O menor amor do mundo
mínimosCAMPOS
A bordo do Clementina e depois
Poemas para morder a parede
Antologia poética 

