Tudo pode ser Sveglia, mas nem tudo é Sveglia. Gargalhadas e lágrimas dos atores em cena, a própria cena vestida de movimento, o sopro do vento. Entre a luz e a imagem, o som e a fúria, na música da palavra não dita ou inaudita, no déjà vu do narrador reencenado, revela-se o mistério de Sveglia – palavra mágica, abracadabra da invenção poética que se desvela numa prosa de sabor único e instigante, tecida com várias camadas de entrelinhas que se amplificam em sutis referências musicais, literárias e cinematográficas, e que irá surpreender e conquistar o leitor mais exigente.


Vento, vigília
O tempo amansa / a gente
Três faltas e você será foracluído [...]
Corpo em combate, cenas de uma vida
Entre o requinte e o tribofe
Terapia de regressão
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
O menor amor do mundo
Da capo al fine
Estrada do Excelsior
O som dos anéis de Saturno
Nas frestas das fendas
O mar que restou nos olhos
A era do sono
Era preciso um caminho 

