O som da mesma tecla: aquela nota que toca repetida pode também soar sempre diferente, de acordo com o acorde do fundo. É assim também com a poesia, que a cada nova leitura pode revelar uma nova cor, um novo tom, conforme o estado de espírito do momento ou do leitor. O tom íntimo da poesia de Fernanda Oliveira às vezes deixa no ar uma ideia, às vezes resvala numa lembrança ou conversa, às vezes revela o que há de mais sutil nas relações pessoais, no amor ou na amizade, no que se expõe ou se esconde entre o tanto que dizemos ou deixamos de dizer.
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Incendiar a tempestuosa noite
Burguesia e trabalho
História do esporte
O chamado da vida
Vento, vigília
Alguma hora
Histórias do bom Deus
Inverno de baunilha
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Da capo al fine
Nenhum nome onde morar
O mar que restou nos olhos
Grito em praça vazia
História, memória, instituições
Quase música
Antologia poética 

