Terno novo confirma a talentosa veia poética de André Luiz Pinto. O novo livro dá continuidade à obra elogiada do autor de Flor à margem (1999), Um brinco de cetim/Um pediente de sáten (Manexo, 2003), Primeiro de abril (Hedra, 2004), Isto (Espectro editorial, 2005) e Ao léu (Bem-te-vi, 2007).


Nenhum nome onde morar
Estou viva
A bordo do Clementina e depois
O assassinato da rosa
Antologia poética
Nas frestas das fendas
Grito em praça vazia
Pulvis
História de vocês
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel 

